Nutricionista

---

A relação entre alimentação e prática de esporte é essencial para uma melhoria de performance em atletas profissionais ou amadores. 

A nutrição esportiva aplica conhecimentos de nutrição, fisiologia e bioquímica na execução de exercícios objetivando influenciar a recuperação pós-exercício e estimular hábitos saudáveis.

Para melhorar sua saúde, a nutrição esportiva desempenha um papel fundamental na aprimoramento dos efeitos benéficos da atividade física. Tomar melhores decisões com sua nutrição e hidratação pode resultar em melhor desempenho, recuperação e prevenção de lesões.

Nutrição e emagrecimento saudável são dois passos significativos tratados pelo nutricionista. Para tanto é preciso caracterizar cada um deles, evidenciando principalmente os propósitos e as metas a serem alcançadas.

A nutrição voltada em emagrecimento acelera a recuperação muscular e ajuda a diminuir o percentual de gorduras do corpo e tem a finalidade de  manter as vitaminas e minerais do corpo em equilíbrio e ajustar a quantidade de nutrientes adequados ao exercício que o paciente pratica.

Portanto a dieta ideal é aquela que fornece todos os nutrientes necessários para um perfeito funcionamento do organismo e que quando consumidos proporcionem energia necessária para manter as funções vitais, tanto em repouso quanto em atividade física.

A prática de exercícios físicos é a parte mais lembrada quando se pensa em hipertrofia muscular. Porém, além dos exercícios, a ingestão dos nutrientes adequados é essencial para que o organismo aumente a produção de fibras musculares. 

Para que o processo de hipertrofia e a reconstrução das fibras musculares aconteça, é preciso, além de exercício físico, o aporte dos aminoácidos adequados. Eles são nutrientes que, combinados entre si, formam proteínas que servem como  blocos fundamentais na reparação e construção dos músculos. 

A alimentação é um dos fatores mais importantes para o ganho de massa muscular. Uma alimentação adequada fornece os nutrientes necessários para a construção de músculos, além de energia para os exercícios físicos. Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes ajuda a otimizar o processo de hipertrofia e acelerar os resultados.

Uma dieta inadequada pode levar a uma deficiência de nutrientes e, consequentemente, a uma diminuição da massa muscular. 

O esforço pelo ápice do desempenho atlético não está apenas nas horas aplicadas ao treino ou na técnica aprofundada. Por trás de cada atleta, existe um planejamento detalhado que engloba, entre outros aspectos, a nutrição esportiva. 

A ciência da nutrição tem avançado rapidamente e, com ela, a compreensão de como os alimentos influenciam diretamente a capacidade física, a recuperação e a resistência do corpo humano.

Uma alimentação adequada pode fornecer energia para os treinos, reparar tecidos musculares após esforços intensos e até melhorar a concentração mental, tão fundamental em competições.

Da mesma forma que um carro de corrida pode ser prejudicado por um combustível de má qualidade, um atleta que negligencia sua alimentação corre o risco de não atingir seu potencial máximo. 

As escolhas nutricionais apropriadas podem ser o diferencial entre conquistar o pódio ou ficar de fora dos campeonatos e torneios.

Portanto, a nutrição esportiva é uma peça-chave na performance atlética. Ela não apenas potencializa o desempenho, mas também fortalece o corpo contra lesões e garante uma recuperação mais rápida. Ao compreender e valorizar esse poder, atletas e treinadores podem encontrar a fórmula ideal para a excelência no esporte.

A síndrome metabólica (SM) trata‐se de uma entidade que agrega vários fatores de risco metabólicos associados à resistência à insulina. A nível mundial, atinge já proporções epidémicas.

A orientação alimentar constitui uma eficiente estratégia de tratamento  e de prevenção na síndrome metabólica principalmente quando associada a exercícios físicos. Pois, na medida em que promove a melhoria do estudo abrangente da saúde do paciente, reduz os fatores de risco associados à doença. Ainda, ela reduz a resistência à insulina, principal característica dessa comorbidade.